Saturday, December 10, 2011
Saturday, May 21, 2011
NA LAJE DO CASTELO
PEDRO RODRIGUES JUNIOR
Saturday, January 22, 2011
YouTube - The Cult - Full Tilt (Live Session)
Wednesday, January 19, 2011
TRADE MARK
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UMA CÉLULA
DEPOIS PENSE NA SUA! EX:
EU SOU O QUE O(U) SOU EU
FOTO: PEDRO RODRIGUES JUNIOR / NUNNO DORA!!!
AMAREL'ÁUREA MERIDIONAL
ACITRICA-SE ALARANJADA
À CEGA ACÚMULOS NIMBOS
AH PÓSA MAGENTADA
NUMA MEIA LUA DE NEWTON
ARCO EM ÍRIS
CATARATA RETINA
A OUTRO D'OUTRO LADO
MAS SE PERDE TUDO QUE SE NÃO SE TEM
NU HORIZONTE ALMA
EM SETE CORES EM BRANCO
POTES DE VIDAS QUE VALEM OURO
EM RIOS SUBTERRÂNEOS DE ALMAS PARADAS
EM ARGILA PARA SEMPRE MOLDADA A ÁGUA E CORPO
QUE NÃO COMEÇA ONDE SABEMOS QUE NÃO TERMINA
CORTANTE AURORA ATRAVESSA ESTRELAS
DE ELIPSE EM CREPÚSCULO
ECLIPSE REDUNDANTE
DE UMA NOITE DEVERÃO
DESTRUIR O SANGUE
A CHÃO ABERTO
FACHADA A NOITE:
ATÉ AMANHÃ?
NÃO CHOVE, CHUVA.
Monday, January 3, 2011
AMOR
Vomite,
regurgite,
entale,
sufoque,
cuspa na cara dele.
Personifique-o.
De igual pra igual.
Tipo um mano
Ou um colarinho branco de um escândalo.
Agigante-se!
Não diga o que ele tem de fazer...
Aumente o tom e a voz.
Provoque-o!
Se ele parar: morre-se.
Nunno Dora
Thursday, November 25, 2010
MÁCULA
Você pintou um quadro tão indecente de toda a milícia
Que Rembrandt se surpreenderia
Com tamanho grau de criticismo.
Verdade ou Mentira, o Risco ventava o frio em suas narinas.
Depois vem a umidade. Após, a chuva.
Gelam a alma, sua, e você a deles.
Revanches indeléveis que pesam toneladas
Recaem sobre os seus, os meus reverberam
E aos outros consignam sequências frívolas.
Mas não matam, você não morre,
Ninguem se acidenta.
Somente a Ronda da Noite
Do outro lado, deste lado, deste mundo.
Num transe exótico, histérico, persecutório,
Vênus cortando o céu infernalíssima,
Da aurora ao crepuscollo
Precedendo o Sol, uma estrela d’alva de luz fêmea.
Os demônios não celebram,
por não serem convidados.
Realidade ou não, inexiste a concretude
E a compleição da violência grata.
A penumbra não dá conta do cenário,
do figurino e do palco.
Esses seus atores, seus personagens negam o Sol
Apesar de brindarem o brilho.
De dentro das almas deles,
Ofuscando qualquer raciocínio ilógico,
A lógica da criação da criatura
Anula qualquer oprtunidade de parar a cena.
As nossas mentiras reveladas ao meio
Dia e meio e meio noite
São a mesma coisa e não,
Ao meio dia, à noite e meia, à meia noite.
Matamo-nos notívagos um oco mais.
Quanto quente mais é pouco,
Porque nunca, assim,
Creremos poder vencer o paraíso que nos vê!
Marginalizamo-nos no normal. Vendeta inútil,
Pois contrariamo-nos nos atingindo.
Rugas mentais,
O grande rasgo e as rusgas do nosso corpo.
Incólumes ao precioso batimento cardíaco,
O bombeamento da existência.
Brinquedo de criança que mais bonito escondido
Como o doce do infante!
Mas das misturas confusas confeitadas
E do desacordo de que nunca nos livramos,
Flerta o nada com a gente,
Não fôssemos morrer nunca.
Nunca tentaremos um final de glória!
Nem um durante de pecado se abrir!
Sentir inventando sentir!
Inventando sentir inventando!
Para simplesmente conseguirmos
Viver o mínimo ridículo necessário.
Para sermos o que pensamos que somos,
O que podemos ser ou queremos ser.
Mortificamo-nos maculando o aqui;
O agora não existe e a falta de fé, com certeza,
Não trará nada do medo:
Continuaremos mortos!
Conseguiremos desfertilizar nossa unidade
E de(s)marcarmos a data do nosso nascimento.
Nem atimatéria percebermos,
menos em outra dimensão.
Seremos ou não?
Particularizamos nosso veredicto
A uma condição estranha e inimaginável,
Não e menos que nada.
Ego e comum impossíveis...
Inincalculáveis absolutamente
Deprovidos de Abstração.
Não há carbono em nossos espíritos,
Mentes o que seria nosso corpo,
Embora mortomorfa stigmata estima
Não pra nós
Paira para o ar
Nunno Dora!
Pedro Rodrigues Junior!!!